Sergio Pérez está na sua décima temporada no Mundial. O mexicano chegou ao grid taxado como mero piloto pagante, mas soube construir uma carreira bem-sucedida e coroada por muitos pódios e bons momentos

Sergio Michel Pérez Mendoza faz em 2020 sua grande temporada na Fórmula 1. Maduro, talentoso, rápido e, finalmente, com um grande carro nas mãos, o mexicano nascido em Guadalajara é um dos principais nomes do Mundial neste ano. ‘Checo’ ocupa a quarta colocação do Mundial de Pilotos e soma 100 pontos, ficando em ótima posição mesmo depois de ter perdido duas corridas (os GPs da Inglaterra e dos 70 Anos da F1, em Silverstone) por ter sido infectado pelo novo coronavírus. O piloto da Racing Point terminou entre os dez primeiros em todas as 12 provas que disputou no campeonato e, para coroar a excelente fase na carreira, ficou muito perto da pole no último sábado e completou a jornada no GP da Turquia em segundo lugar com sua ‘Mercedes rosa’, somente atrás de Lewis Hamilton, o novo heptacampeão mundial de F1.

Mesmo com toda a performance demonstrada na pista para ser um dos maiores destaques da temporada 2020, Pérez tem sua permanência no grid da Fórmula 1 ameaçada no ano que vem. O piloto de 30 anos não teve seu contrato renovado com a Racing Point, ou Aston Martin, novo nome a partir de 2021, e parece ter as suas possibilidades para seguir no Mundial restritas à Red Bull. ‘Checo’ concorre com Alexander Albon e Nico Hülkenberg para ser companheiro de equipe de Max Verstappen. Nos bastidores do paddock, comenta-se que Hülkenberg é o preferido do jovem holandês, o #1 da equipe taurina.

Caso Pérez fique fora do grid no ano que vem, será um vazio em alguns aspectos. Primeiro, porque Sergio é o único latino-americano do grid depois que Felipe Massa se aposentou, em 2017. O mexicano também tem um histórico muito positivo correndo por equipes do pelotão intermediário do grid e conquistou todos os nove pódios da sua carreira por times longe do protagonismo.

SERGIO PÉREZ; FÓRMULA 1;
Sergio Pérez é um dos grandes nomes da temporada 2020 da Fórmula 1 (Foto: Racing Point)

‘Checo’ conquistou o prestígio no paddock ao longo de dez temporadas depois de chegar sendo rotulado como um mero piloto pagante. É verdade que Pérez teve como impulso fundamental o amplo patrocínio das empresas do conglomerado America Móvil, do bilionário mexicano Carlos Slim, como determinante para se garantir na Fórmula 1. Mas desde 2011, Sergio saiu da sombra da desconfiança para se tornar um piloto respeitado na Fórmula 1. Claro que Sergio teve seus momentos ruins, como a ida para a McLaren, em 2013, em uma jornada esquecível na sua única chance até aqui de correr por uma equipe de ponta, e também a forma como se expôs ao Covid-19 neste ano.

Mas Pérez tem um currículo de peso na Fórmula 1, com 188 GPs disputados, nove pódios, quatro voltas mais rápidas e 25 voltas lideradas, sendo duas no GP da Turquia do último domingo, quando voltou ao top-3 do Mundial. O mexicano viveu muitos bons momentos, como os do último fim de semana, e é isso que o GRANDE PREMIUM resgata a seguir. Arriba!

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Um belo cartão de visitas

A estreia de ‘Checo’ Pérez na Fórmula 1 foi no GP da Austrália de 2011. O então jovem e promissor piloto, com 20 anos, fez seu debute pela Sauber, formando dupla com outro competidor tido como um dos bons nomes para o futuro: Kamui Kobayashi.

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Pérez fez boa corrida de estreia no GP da Austrália de 2011 (Foto: Sauber)

Em Melbourne, Sergio chegou com a expectativa de entregar os resultados condizentes com a capacidade da Sauber, uma equipe de meio de grid. Na classificação, o piloto obteve o 13º lugar, enquanto Kobayashi, com um pouco mais de experiência na Fórmula 1, foi ao Q3 e se colocou em nono.

Na corrida de estreia, Pérez foi muito bem em Albert Park e surpreendeu ao fazer 38 voltas com pneus macios e uma única parada para troca de pneus. O piloto terminou numa ótima sétima colocação, atrás da McLaren de Jenson Button e à frente de Kobayashi e Felipe Massa, da Ferrari. Horas depois, a dupla da Sauber recebeu a notícia da desclassificação dos seus dois pilotos por conta de irregularidades na asa traseira. Mas Pérez já havia deixado uma ótima primeira impressão na Fórmula 1.

O namoro com a vitória e o primeiro pódio

A temporada 2012 começou muito forte e promissora para Pérez. Depois da oitava colocação no GP da Austrália, o jovem mexicano seguiu para Sepang, na Malásia, onde deixaria de vez sua marca na Fórmula 1.

Dono de performance extremamente sólida na pista molhada e traiçoeira do circuito malaio, Pérez acertou com a Sauber na estratégia de pneus, chegou a liderar por duas vezes e andou sempre perto de Fernando Alonso, que foi seu principal oponente na prova.

‘Checo’ despontava como grande candidato à vitória, mas sucumbiu a um erro típico de novato nas voltas finais, o que fez com que Alonso voltasse à liderança para vencer a corrida. Pérez ficou em segundo, conquistou seu primeiro pódio e tinha certeza que, dali em diante, passaria a ser a bola da vez na F1.

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Um dia de glória: Pérez festeja seu primeiro pódio na Fórmula 1 (Foto: Sauber)

“É uma sensação muito boa estar no pódio aqui, mas acho que a vitória também estava ao nosso alcance. Duas vezes na corrida alcancei o Fernando. É só nossa segunda corrida em 2012 e acho que temos uma grande temporada pela frente. Sabia que tínhamos potencial para lutar hoje e o carro não está longe dos outros do topo. Uma boa equipe e um bom piloto também podem fazer a diferença nessas ocasiões”, destacou.

Gestão dos pneus leva Pérez ao top-3 no Canadá

Depois do pódio na Malásia, Pérez amargou um jejum de quatro corridas fora da zona de pontuação. O fim de semana do GP do Canadá também parecia complicado para o mexicano, que não havia corrido no ano anterior — Sergio desfalcou a Sauber depois do gravíssimo acidente sofrido nos treinos do GP de Mônaco de 2011.

Pérez obteve só o 15º lugar no grid de largada no seu debute no Circuito Gilles Villeneuve e parecia estar fadado a correr novamente no meio do grid e, provavelmente, novamente longe dos pontos. Só que o mexicano surpreendeu de novo e aliou agressividade, ótimo ritmo e um determinante bom gerenciamento dos pneus.

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Gestão dos pneus foi determinante para novo pódio de Pérez em 2012 (Foto: Sauber)

Com apenas um pit-stop, ‘Checo’ conseguiu tirar o melhor ritmo dos pneus Pirelli enquanto outros pilotos com carros bem melhores, como Sebastian Vettel e Fernando Alonso, sofreram com a borracha italiana. Ao fim de 70 voltas, Pérez voltava ao pódio depois de cruzar a linha de chegada em terceiro, atrás de Lewis Hamilton, da McLaren, e da Lotus de Romain Grosjean.

Liderança, estratégia e pódio na casa da Ferrari

É possível dizer que a jornada de Pérez no GP da Itália foi um pouco parecida com a de Montreal. O mexicano não conseguiu fazer lá uma boa classificação e obteve somente o 12º lugar no grid de largada. Mas, em conjunto com a Sauber, o piloto conseguiu encontrar a melhor estratégia para a corrida ao largar com pneus duros e deixar os compostos médios para o stint final da prova.

Sem erros, com ritmo crescente e ganhando boas posições, Sergio esticou ao máximo sua permanência na pista e chegou a liderar a corrida por cinco voltas antes do pit-stop.

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Segundo lugar no circuito dos grandes: Pérez foi segundo colocado no GP da Itália de 2012 (Foto: Sauber)

Quando voltou à pista, foi agressivo na medida certa para fazer grandes ultrapassagens, como em cima da Lotus de Kimi Räikkönen. No fim, ‘Checo’ terminou na segunda colocação, novamente atrás apenas de Hamilton e, como aconteceu na Malásia, voltou a compor o top-3 ao lado de Alonso.

Na casa da Ferrari e com três pódios na temporada com uma equipe de porte médio, como a Sauber, Pérez estava na órbita dos times grandes da Fórmula 1. Pouco depois, o jovem de Guadalajara era anunciado como futuro piloto da McLaren em substituição a Lewis Hamilton, a caminho da Mercedes para ocupar o lugar de Michael Schumacher.

Pódio e redenção no deserto

A passagem de Sergio Pérez pela McLaren foi um fracasso retumbante. O mexicano foi uma das grandes decepções da temporada 2013. Claro que a equipe de Woking começava a atravessar uma fase decadente na Fórmula 1 e iniciava, naquele ano, um jejum de vitórias que perdura até hoje. Mas Sergio ainda não tinha a maturidade suficiente para correr por uma equipe de ponta, como o próprio reconheceu anos depois.

O vínculo de ‘Checo’ com a McLaren durou somente uma temporada. Dispensado da escuderia britânica, Pérez conseguiu um lugar na ascendente Force India, novamente impulsionado pelo patrocínio das empresas de Carlos Slim. Era o recomeço do piloto, em condições parecidas com as quais brilhou na Fórmula 1 correndo pela Sauber.

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O pódio da redenção: Pérez voltou a conquistar um troféu na F1 depois do fracasso na McLaren (Foto: LAT Photographic/Force India)

O começo da temporada 2014 foi um tanto complicado para Pérez, com só 1 ponto nas duas primeiras corridas. Mas o fim de semana do GP do Bahrein foi uma espécie de redenção para o piloto de Jalisco. Bem demais no treino livre 3 no sábado, Sergio foi o quarto no grid em Sakhir, sendo superado só pelas Mercedes de Nico Rosberg e Hamilton e pela Williams de Valtteri Bottas.

Ao longo da corrida, Pérez foi o melhor do resto, só atrás de Hamilton e Rosberg, enquanto a Williams, com Bottas e Felipe Massa, foi mal. O mexicano venceu a batalha interna com Nico Hülkenberg, precisou resistir à pressão da Red Bull de Daniel Ricciardo nas voltas finais e faturou seu quarto pódio na F1, o primeiro pela Force India, em um momento em que precisava recuperar confiança.

“É uma conquista incrível e um dos resultados mais especiais de toda a minha carreira. É um aumento grande de confiança, especialmente depois da temporada muito difícil que tive no ano passado, e foi o pódio mais disputado que conquistei”, comemorou.

Uma conquista especial

Subir ao pódio na Fórmula 1 é um dos objetivos de todo piloto do grid. Conseguir um troféu em Mônaco é algo que fica para as melhores lembranças da carreira.

Pérez já era um piloto de respeitável currículo no pelotão intermediário quando faturou o top-3 em Monte Carlo com a Force India em 2016. Foi naquela corrida em que Daniel Ricciardo despontava como grande candidato à vitória, mas amargou uma duríssima derrota depois do erro da Red Bull no pit-stop e contribuiu indiretamente para a vitória de Hamilton.

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Pérez ao lado de um feliz Hamilton e um irritado Ricciardo no GP de Mônaco de 2016 (Foto: LAT Photographic/Forix)

Em conjunto com a equipe, Sergio acertou novamente na estratégia de pneus, foi ajudado também por pit-stops ruins de Sebastian Vettel e Carlos Sainz e andou em terceiro por mais de metade da corrida. Um resultado maiúsculo na trajetória de ‘Checo’ na Fórmula 1.

“Um pódio em Mônaco é um momento muito especial. É uma das minhas melhores corridas, especialmente quando você vê como as condições estavam difíceis: tive de me concentrar muito, era muito fácil cometer um erro. A chave da minha corrida foi a estratégia, e hoje conseguimos as coisas quase perfeitas”, vibrou Pérez.

Mesmo sem pódio, exibição de gala em Interlagos

Sergio Pérez foi um dos grandes nomes do incrível, chuvoso e caótico GP do Brasil de 2016. Com excelente performance no molhado e longe dos erros, o mexicano conseguiu ganhar posições importantes depois de ter largado na nona colocação e andou por muitas voltas em terceiro lugar.

Pérez só não conseguiu segurar Max Verstappen, em exibição apoteótica no molhado com a Red Bull. Mesmo assim, o piloto conseguiu concluir uma exibição de gala com o quarto lugar em Interlagos.

“Que corrida divertida, mas tensa! É uma pena perder um lugar no pódio com duas voltas para o fim, mas Max tinha um ritmo diferente: era o mais rápido na pista, e não pude fazer nada para freá-lo. Mesmo decepcionado, podemos comemorar uma grande corrida e um resultado incrível. Cruzar a linha de chegada num dia como este já parece uma vitória, e levar para casa o quarto lugar é um resultado muito importante”, disse.

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Pérez foi um dos grandes nomes do GP do Brasil de 2016 (Foto: LAT Photographic/Force India)

Top-3 com sabor de vitória em meio à rivalidade com Ocon

O maluco GP do Azerbaijão de 2018 aconteceu em clima tenso na Force India. Tudo por conta da rivalidade entre Sergio Pérez e Esteban Ocon, alimentada desde a temporada passada. Os dois brigavam pelo protagonismo dentro da equipe e tinham em Baku mais um capítulo daquela divertida batalha.

No sábado, Ocon foi melhor na classificação e superou o mexicano por apenas 0s024 para terminar em sétimo no grid, contra oitavo lugar de ‘Checo’. Mas riu melhor quem riu por último, ainda que com sufoco e alguma sorte.

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O pódio no GP do Azerbaijão de 2018 foi o último de Pérez antes do fim de semana memorável em Istambul (Foto: LAT Photographic/Force India)

Ocon abandonou a prova logo no começo depois de um incidente com Kimi Räikkönen, da Ferrari. A largada de Pérez também foi complicada em razão de um pequeno toque dado pelo finlandês.

Sergio conseguiu se manter na pista e em condições de somar razoáveis pontos. Mas algumas situações de corrida impulsionaram o dono do carro #11: o incidente inacreditável entre Max Verstappen e Daniel Ricciardo, que bateram no fim da reta, e o estouro do pneu de Valtteri Bottas, quando o nórdico liderava a corrida e partia para a vitória.

No fim, Pérez imprimiu forte ritmo e fez a ultrapassagem sobre a Ferrari de Sebastian Vettel, que havia largado na pole, para conquistar seu oitavo pódio na Fórmula 1.

Perto da pole: a melhor classificação na Fórmula 1

Apesar de já ter conquistado até então oito pódios, Sergio Pérez nunca foi um piloto de notável ritmo de classificação. Pelo contrário, o piloto nascido em Guadalajara não havia passado do quarto lugar. Com a ‘Mercedes rosa’ da Racing Point, ‘Checo’ ficou perto do top-3 algumas vezes, como na Hungria, onde viu o companheiro de equipe Lance Stroll obter a terceira posição do grid.

No asfalto incrivelmente liso e sem aderência da Turquia, a história foi diferente. Só que Pérez ficou muito perto de ter sido eliminado no Q1 — foi somente o 15º e primeiro a escapar da zona da degola na primeira parte da sessão do último sábado. No Q2, nono melhor tempo para o mexicano, que já havia garantido um lugar entre os dez primeiros.

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Com pneus intermediários, Pérez ficou muito perto da pole na Turquia (Foto: Racing Point)

A surpresa foi no Q3. Max Verstappen parecia fadado a conquistar a pole depois da aula de pilotagem ao longo daquele sábado em Istambul. Entretanto, a Racing Point deu o ‘pulo do gato’ e calçou pneus intermediários para Stroll e Pérez. As duas ‘Mercedes rosa’ se encaixaram muito bem com tais compostos e conseguiram grandes voltas. De coadjuvante, Sergio conseguiu uma volta que o colocou na pole provisória nos minutos finais.

O desempenho da Racing Point com pneus intermediários ‘enganou’ a Red Bull, que calçou os mesmos compostos com Verstappen para os minutos finais do Q3. O holandês não conseguiu se achar nas primeiras voltas. Em contrapartida, Stroll conseguiu fazer uma volta inacreditável para lograr uma mais inacreditável ainda pole-position. Pérez, na sua última volta, viu o carro de Antonio Giovinazzi escapar à sua frente e perdeu tempo. No fim, Verstappen ainda achou outra volta incrível para se colocar em segundo. Mesmo em terceiro, Pérez marcou seu melhor grid em dez temporadas como piloto na F1.

Perto da vitória: o retorno ao pódio em meio ao desemprego

O resultado do sábado foi determinante para Sergio Pérez ser um dos protagonistas do GP da Turquia do último domingo. A Racing Point foi a grande protagonista na primeira metade da prova e teve por muitas voltas 1-2, com Stroll na frente e o mexicano em segundo.

Depois do segundo pit-stop, o canadense nunca mais encontrou o mesmo ritmo — a Racing Point alega que um dano na asa dianteira comprometeu a performance do carro #18 na sequência da prova. E, de líder e candidato à vitória, Stroll terminou na nona posição.

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Pérez voltou ao pódio na corrida que consagrou Hamilton como heptacampeão (Foto: Racing Point)

Pérez não enfrentou os problemas do companheiro de equipe e se manteve entre os dois primeiros colocados. O piloto assumiu a liderança depois do novo pit-stop de Stroll, mas foi impossível sustentar a dianteira diante de um Lewis Hamilton avassalador e que não tomou conhecimento para fazer a ultrapassagem na volta 36.

Daí em diante, Sergio teve trabalho para permanecer na pista com os pneus intermediários bastante desgastados. Na volta final, ‘Checo’ quase perdeu o segundo lugar depois de ter sido ultrapassado pela Ferrari de Charles Leclerc. Mas o monegasco cometeu um erro e possibilitou a Pérez dar o ‘X’ e retomar a posição antes de segurar o ímpeto de Sebastian Vettel antes da linha de chegada.

Depois de mais de dois anos, desde o terceiro lugar em abril de 2018 em Baku, Pérez voltou ao pódio para coroar uma grande temporada mesmo sem saber onde (e se vai) correr na Fórmula 1 em 2021 depois de se ver sem lugar na futura Aston Martin, que optou por trazer justamente o tetracampeão Vettel para sua vaga.

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