Cléber Machado comandou a transmissão do retorno da Fórmula 1 à TV brasileira - e fez o que sabe: frases de efeito e um estilo próprio que cativam o público
A admiração dos membros do GRANDE PRÊMIO por Cléber Machado é notória: claro que Galvão Bueno é um gênio da comunicação, Luís Roberto merece todo o respeito por seu talento, mas a melhor narração da história da Fórmula 1 no Brasil é de Cléber.
Por isso, ligamos nossos televisores na manhã do último domingo (5) para acompanharmos não só o GP da Áustria, mas a maestria do narrador na condução da transmissão.
Ele, claro, não nos decepcionou.
Por isso, listamos neste 10+ os principais momentos de Cléber Machado ao lado de Luciano Burti e Felipe Giaffone, que lhe acompanharam no estúdio. Quem não gosta dele, por favor reveja tal posicionamento.
10. Hoje mais ou menos
A temporada calhou de voltar na mesma Áustria da clássica narração do jogo de equipe da Ferrari, com Rubens Barrichello e Michael Schumacher, em 2002. Por isso, Burti já abriu a transmissão lembrando de tal fato.
Cléber, sempre simpático, entrou na brincadeira: “Hoje sim, hoje não… Hoje talvez e mais ou menos”.
9. O amor pela Haas
A trapalhada dupla da Haas é um convite à arte do narrador – e eles não decepcionaram em Spielberg. Primeiro, foi Romain Grosjean a ser mostrado voltando para a pista, e Cléber já mandou um “está só se recuperando do susto”. Em seguida, a geradora de imagens mostra que ele havia rodado, e Burti precisa só soltar um “Grosjean…” conformado. Afinal, Grosjean…
Depois, Kevin Magnussen passou reto ao tentar ultrapassar Esteban Ocon e acabou na área de escape. Depois foi revelado o problema nos freios, mas ainda sem a informação, restou ao narrador descrever o momento: “Ultrapassagem bonita. Ir direto na curva, nem tanto…”
8. “AAAAH!”
Sergio Pérez foi liberado para sair dos boxes pela Racing Point no exato momento em que Lando Norris passava em frente à garagem adversária. Quase bateu.
A reação de Cléber? Uma bela onomatopeia: “Aaaah!”. Dava para descrever melhor? Creio que não.
7. Pierre… Gascoyne?
Em determinado momento da prova, Cléber foi passar a classificação. Ali pelo meio do grid, surgiu um GAS na tabela. Pierre Gasly? Claro que não. Ele soltou um belo “Gascoyne”.
Não sabemos se a lembrança foi de Mike Gascoyne, famoso engenheiro da categoria, ou de Paul Gascoigne, ex-jogador de futebol inglês, mas foi um erro aceitável. Afinal, Gasly nada fez de interessante na prova, mesmo (rolou, também, um Jos Verstappen no lugar de Max. Novamente: acontece).
6. Atenção, novatos!
Durante a corrida, Burti lembrou mais uma vez da clássica narração austríaca, e Cléber ‘cortou’ (educadamente) com uma brincadeira: “Hoje você não vai lembrar disso (risos)… Para quem não tem 18 anos ainda…”, e passou a rememorar ele mesmo aquele dia de 18 anos atrás. Foi preciso na data.
5. Não pode aglomeração!
O narrador deu um pito em austríacos filmados em uma trilha (ou estrada) localizada perto do autódromo, mas em local alto, que permite visão de parte da pista. Todos próximos, e Cléber passou o recado: “Estão longe da pista, mas estão aglomerados. Vamos com calma, gente. Calma…”
4. Análise, parte I
Cléber analisou duas equipes – na verdade, duas duplas de companheiros – durante a transmissão na Globo: a primeira foi a Ferrari.
Neste caso, foi bastante curto e direto ao ponto sobre o 2021 da escuderia italiana, com Charles Leclerc e Carlos Sainz: “Não é aquela duuuuupla da Ferrari, né?”
3. Análise, parte II
Depois, comentou o entrosamento entre Lewis Hamilton e Valtteri Bottas na Mercedes. Primeiro, sobre o que o hexacampeão do mundo pensava em estar atrás do companheiro: “O Hamilton vai para cima, vai para dentro, ele acha legal uma dobradinha, mas prefere Hamilton-Bottas do que Bottas-Hamilton…”
Em seguida, chamou o #44 de “dedo-duro” por ter afirmado no rádio com a equipe que Bottas seguia usando as zebras mais do que ele, após o pedido da Mercedes para que poupassem o carro em tais situações.
2. Teste da mãozinha
Uma boa maneira de saber se o carro preto da Mercedes esquenta mais que os outros é… Colocando a mão? Cléber brincou com isso, dizendo que é só tocar no carro preto, depois no branco, e ver qual está mais aquecido.
1. Hino nacional da Mercedes
Já no pódio, a celebração de Bottas teve o hino da Finlândia, claro, e em seguida o hino da… Mercedes?
Olha, claro que era o da Alemanha, país da equipe, mas são tantos e tantos anos tocando em razão da Mercedes que a confusão cometida por Cléber não só é válida, como provavelmente correta.
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