Sem o mesmo estardalhaço do halo, FIA amplia programa de proteção aos pilotos e adere às luvas biométricas na F1. Saiba como funcionam as peças que prometem transmitir sinais vitais dos pilotos e ajudar corpo médico em caso de acidente a partir do ano que vem

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A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) sacrificou até mesmo o design de seus carros de F1 em prol da segurança dos pilotos. Depois do polêmico halo adotado nesta temporada, não haveria então motivos para não se implantar algo tão ou mais eficaz em relação à proteção e, de quebra, não ser nada agressivo visualmente: as luvas biométricas.

As peças serão usadas por todos os pilotos a partir de 2019, conforme ficou assegurado na reunião entre o Grupo de Estratégias e os Comissários da F1, na semana passada, na sede da FIA, em Paris. As luvas transmitirão sinais vitais dos pilotos à equipe médica em cada GP como a pulsação e a taxa de oxigênio no sangue. As informações, claro, auxiliarão os médicos a identificar rapidamente o contexto em qual cada acidente estará inserido.

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Com espessura flexível de 3 milímetros (equivalente a apenas algumas folhas de jornal) costuradas junto ao tecido, sensores colherão dados da palma da mão dos pilotos. A importância se dá porque se a respiração for afetada em decorrência de uma batida, por exemplo, a taxa de oxigênio no sangue diminuirá rapidamente. Diante dessas informações, as equipes de resgate poderão atuar com maior tranqüilidade ou urgência.

O projeto é liderado pelo médico Ian Roberts e o piloto Alan van der Merwe em parceria com a FIA. Eles também garantem que trabalharam em conjunto com as marcas Puma, OMP, Alpinestars e Sparco para integrarem os sensores nas luvas dos pilotos. As peças foram testadas no ano passado, utilizadas na abertura da temporada, mas serão obrigatórias mesmo a partir do ano que vem.

“Sabemos que o monitoramento das pessoas é essencial em termos médicos e com os pilotos não é diferente. Gostaríamos de começar os trabalhos e avaliar os pilotos o quanto antes. Algumas vezes em que o piloto não está imediatamente acessível para nós, por isso, se não podemos vê-los, ou estar ao lado deles, há poucas informações que podemos obter”, disse Roberts, ao site da FIA. 

“A medição de quantidade de oxigênio no sangue é uma das métricas em que, com pouca informação, você pode deduzir bastante do que está acontecendo. Você pode alterar o que está fazendo em um cenário de resgate com base nessa métrica”, completou Van der Merwe, que já pensa em sensores para medir a respiração e a temperatura dos pilotos também pela palma das mãos.
(Reprodução/FIA)

Depois da adoção do halo, FIA parte agora para implantação das luvas biométricas na F1 em 2019 (Divulgação/Ferrari)

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A luva biométrica é uma novidade para o automobilismo e o esporte de uma maneira geral, mas bebe da mesma fonte dos atuais aparelhos de monitoramento cardíaco e GPS utilizados em jogadores de futebol. Hoje em dia, o departamento médico de qualquer time médio dos principais campeonatos do mundo tem acesso em tempo real a dados importantes de seus atletas, contribuindo para a saúde dos astros do espetáculo.
 
O impressionante acidente de Carlos Sainz Jr., durante o terceiro treino livre para o GP da Rússia de 2015, foi utilizado como exemplo de caso pela própria F1. Naquela oportunidade, o então piloto da Toro Rosso perdeu o controle do carro e cravou seu carro na barreira de pneus a mais de 150 km/h. Como o carro ficou preso, era difícil para os médicos avaliarem sua condição. O espanhol nada sofreu e inclusive pôde correr no dia seguinte.
 
A situação com Carlos Sainz foi bem diferente do trágico acidente que matou Jules Bianchi, nove meses depois do GP do Japão de outubro de 2014. Em uma corrida caótica, de muita chuva e baixa visibilidade, o piloto escapou da pista nas voltas finais e chocou sua Marussia em uma grua que retirava a Sauber de Adrian Sutil da área de escape. De lá para cá, a última morte em pista, a F1 intensificou os trabalhos para proteger o cockpit, ação que originou o halo.
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