Chefão Dieter Zetsche deixou a Mercedes nos ombros de Lewis Hamilton e de Valtteri Bottas no GP da Espanha, mas o que isso significa para a F1? Substituição na empresa alemã pode marcar busca por liderança tecnológica e maior número de vendas no setor automotivo

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A vitória de Lewis Hamilton ofuscou, a agora vice-liderança de Valtteri Bottas encobriu, a Globo sequer mostrou na TV… Acontece que a festa da Mercedes para aquele ‘senhor de bigode’ no último domingo (12), no alto do pódio do GP da Espanha, tinha um motivo especial. O chefão da Mercedes, Dieter Zetsche, se despediu, em grande estilo, da até agora equipe dominante da Era Híbrida da Fórmula 1.

Mas por que o ‘Dr. Z’ está de saída se os carros prateados não param de vencer desde 2014? Não é bem assim. Na F1, certamente as coisas não poderiam estar melhores desde a introdução dos motores turbo e sistema de recuperação de energia. Hamilton e Bottas cravaram no circuito da Catalunha simplesmente a quinta dobradinha consecutiva, em mais um recorde para a história do automobilismo. No entanto, nem só de F1 vivem as ações da Mercedes. “É um prazer enorme ter uma equipe como essa em uma empresa que tem feito um trabalho fantástico ao longo de seis temporadas”, disse Zetsche, em entrevista à Sky Sport.

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