Os dois pódios mais joviais da história da Fórmula 1 têm mais coisas em comum do que a idade dos pilotos
O GP do Brasil de 2019 e o GP da Itália de 2008 têm algumas coincidências que vão além do fato de que desde o último domingo (7) eles possuem os dois pódios mais jovens da história da Fórmula 1.
Neste Lado a Lado, colocaremos algumas dessas situações em comparação – tem Toro Rosso, primeiras vitórias, McLaren…
IDADE
Comecemos pelo mais simples: de fato as duas provas passam a liderar o ranking de mais jovens da categoria em 69 anos de história.
23 anos, oito meses e 23 dias: essa é a média de idade do pódio do GP do Brasil, a menor da história, com Max Verstappen (22), Pierre Gasly (23 ) e Carlos Sainz (25) presentes.
23 anos, 11 meses e 16 dias: já o GP da Itáia de 11 anos atrás liderava tal ranking até domingo com essa média, formada por Sebastian Vettel (21), Heikki Kovalainen (26) e Robert Kubica (23).
Pierre Gasly no pódio do GP do Brasil (Pierre Gasly (Foto:Rodrigo Berton/Grande Prêmio))
Toro Rosso
A equipe B da Red Bull tem apenas três pódios em 14 anos na categoria – e dois deles são exatamente no Brasil-2019 e na Itália-2008!
Sebastian Vettel venceu aquela prova em Monza, enquanto Pierre Gasly foi segundo nesta em Interlagos. E se aquele pódio do alemão foi o primeiro da história da equipe, e muito possível que este do francês seja o último – ao menos com este nome, já que só falta uma etapa em 2019 e, em 2020, o time passa a se chamar Alpha Tauri.
McLaren
A McLaren também tem sua dose de presença nesta história – esteve presente nos dois pódios, tal como a Toro Rosso. No Itália, com Heikki Kovalainen. No Brasil, com Carlos Sainz Jr.
Outro ponto é nova situação de "último e primeiro". Se no caso do time italiano foi útima vitória, primeiro pódio, na McLaren é quase isso: aquele de 2008 foi o último pódio de Kovalainen na F1, enquanto o do Brasil foi o primeiro de Sainz.
Verstappen e Vettel
A escolinha do professor Helmut Marko funcionou bem em ambas as provas: tanto Vettel como Verstappen, os vencedores, são formados na base da Red Bull.
Mas as coincidências vão além neste caso: ambos fizeram a pole no sábado de classificação, ambos seguraram a ponta até o final e, além disso, nenhum deles saiu com o ponto de volta mais rápida.
Essa última parece brincadeira (e até é), mas é real: Vettel fez a volta mais rápida na Itália em 2008, mas o ponto extra não existia no regulamento. No Brasil-2019, Verstappen não fez, mas não viu o ponto indo para outro piloto porque o dono da marca foi Valtteri Bottas, que abandonou, então anulou a recompensa.
Kimi Räikkönen
Não, o finlandês não esteve nos pódios desta história, mas vale uma menção curiosa: ele foi quarto colocado na prova no Brasil. Sabe em que posição ele estava no campeonato após aquele GP da Itália de 2008? Claro: quarto.
Outra numeralha que podemos usar: Kimi largou em nono no GP do Brasil. Nono, a mesma posição em que ele ficou no grid de largada daquela prova de 11 anos atrás em Monza.
Lewis Hamilton
Por fim, é claro que Hamilton daria um jeito de fazer parte disso. E de forma justa, é claro.
Afinal:
– ele não foi ao pódio em nenhum das duas – mas foi campeão do mundo nos dois anos citados
– ok, ele chegou a ir ao pódio em 2019, mas foi punido e caiu para sétimo. Adivinha a posição dele no GP da Itália de 2008? Sétimo!
– se chegou ao Brasil, obviamente, líder do Mundial, já que já era campeão, creia: também era líder ao final da prova em Monza.
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